Um casamento feliz e duradouro

Eu confesso que tenho tendência a ser um pouco “do contra”. Já me disseram que era coisa de filha do meio, mas não tenho certeza. Certamente, Freud deve explicar.

Contudo, eu juro que tentei dar uma chance a essa febre de esmaltes. Não comprei o Black Satin, mas adquiri o Noir Ceramic. Torci o nariz para o Jade, mas simpatizei com o Orange Fizz.

Exceto essas duas escapulidas, tenho me mantido fiel ao meu eterno Renda. Para alguém, como eu, que usa cor a conta gotas, um esmalte clarinho, como este, é curinga.

Se, excepcionalmente, me bater uma vontade de usar uma saia amarela, não vou ficar quebrando cabeça pensando se a cor do esmalte vai combinar “descombinando” com a daquela peça.

   Zona de conforto? É possível…

E, para ser sincera mesmo, não uso esses esmaltes, que rolam por aí, porque os acho bem feios mesmo. Alguns chegam a ser pavorosos.

Pelo menos, essa é a minha humilde e, me parece, solitária opinião.

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